Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
…
lá dentro,
apetecia
entrar nele,
tirar a roupa
ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
Eugénio de Andrade
This entry was posted on Quarta-feira, 15 de Setembro, 2010 at 10:26 am and is filed under poesia, poemas, amor, pensamentos e sorriso. Com as etiquetas : correr, luz, morrer, navegar, nudez, Poemas, Poesia. You can feed this entry. You can leave a response, or trackback from your own site.
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